Sufoco as minhas dores, olho para o tecto e tento não chorar. A garganta aperta, a boca fica seca, o peito dói-me. Enfraqueci! Ponho um sorriso automático, finjo estar a rir com as piadas que estão a dizer e ninguém consegue entender além da falsa máscara que conquistei.
Ninguém vê, ou ninguém se importa em tentar ver.
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